quinta-feira, 9 de agosto de 2012

É errado o Servo de Deus candidatar-se a cargos públicos?

Creio que não seja. Na Bíblia encontra-se vários servos que foram políticos e exerceram cargos públicos (Davi, Salomão, etc.). Mas, entendo que em tais situações a vontade “literal” de Deus deve vir em primeiro lugar. É preciso que o Senhor seja consultado e que seja ouvido!
 Político no Brasil está associado às pessoas que não agem de boa fé. É triste, vermos como tratam o dinheiro público, as muitas notícias de desvios e malversações de verbas, veiculadas na mídia são estarrecedora.  O homem que conhece a Deus deve ser diferente, pagar o preço de ser um político que saiba honrar o compromisso com o Salvador e viver em honestidade (Pv 11.11; 14.34 e 16.12).
A posição da igreja deve ser de total independência em relação aos políticos. Devem ser encarados como líderes políticos, jamais, como líderes da igreja do Senhor. É impossível que haja vitórias e o mover soberano do Espírito Santo numa igreja, na qual, a política está infiltrada.
Amados, a Igreja do Senhor, não necessita de esmolas dadas por políticos (concessão de TV, rádio; terrenos; doações financeiras, etc.); os meios, jamais justificam o fim. É inconcebível, a igreja ser beneficiadas, por homens que de uma forma não convencional adquirem recursos e os repassam.
Pastores, presbíteros, diáconos, povo de Deus!
Não se deixem envolver por homens, que visando votos, prometem maravilhas.
A igreja é o povo de Deus, e por Ele devem ser conduzidos.
Orem, busquem do Senhor a orientação para o voto certo; ouça a Sua voz, através de seus profetas e honrem a Sua vontade.
Não se corrompa com o ouro e a prata!

domingo, 5 de agosto de 2012

Convertidos ao Senhor Jesus Cristo.



Vinde tornemos para o Senhor... (Oséias 6: 1 – 6).

Existem momentos na vida em que pensamos não precisarmos freqüentar a Igreja, acreditamos que vir a igreja três vezes, ou mais na semana é muito, a final, temos nossos afazeres, nossas responsabilidades, nossos compromissos e o tempo não nos sobra.
Em nossos dias são comuns pensamentos assim, e pior, cresce o numero de cristão que deixam de ir a Igreja regularmente por acreditarem não ser necessário. Escondem-se atrás de desculpas cada vez mais bem elaboradas, buscando justificar o injustificável.
Infelizmente pensamentos assim têm levado cada vez mais pessoas ao estado de inércia, ociosidade e desanimo espiritual; reflexo claro da falta de compromisso com Deus.
É assustador vermos ou sabermos de irmão e irmãs, que serviam em seus ministérios, mas afastaram-se, e hoje, limitam-se a participarem dos cultos sem servirem ativamente ao Reino.
Reflita, será que Deus nos chamou só para adorá-lo e cultuá-lo; será que ELE deseja que fiquemos só na contemplação, será que Deus quer só a adoração de nossos lábios e não serviço? Muitos acham que sim; limitam-se a adoração contemplativa e deixam de servir, de congregar, de aliançar-se. E você; tem agido assim, acredita que Deus está satisfeito contigo?
Reflita a respeito, tome uma atitude, seja verdadeiramente servo e serva do Senhor.
Deus o abençoe e fortaleça-o em sua caminhada de fé.
Seja Sal, Seja Luz, seja Reflexo de JESUS.
Shalom.
leia no blog do pastor Wander

Os dois cavalos.

Numa estrada há um pasto. Dois cavalos vivem lá. De longe, parecem cavalos como os outros, mas, quando se olha bem, percebe-se que um deles é cego. Contudo, o dono não se desfez dele e arrumou-lhe um amigo, - um cavalo mais jovem.
Isso já é de se admirar. Se você ficar observando, ouvirá um sino.
Procurando de onde vem o som, você verá que há um pequeno sino no pescoço do cavalo menor. Assim, o cavalo cego, sabe onde está seu companheiro e vai até ele.

Ambos passam os dias pastando e no final do dia o cavalo cego segue o companheiro até o estábulo.
E você percebe que o cavalo com o sino, está sempre olhando se o outro o acompanha e, às vezes, para, para que o outro possa alcançá-lo.

O cavalo cego, guia-se pelo som do sino, confiante que o outro o está levando para o caminho certo.
Moral da história:
Como o dono desses dois cavalos, Jeová Deus não se desfaz de nós só porque não somos perfeitos, ou porque temos problemas ou desafios.
Ele cuida de nós e faz com que outras pessoas venham em nosso auxílio quando precisamos.
Algumas vezes somos o cavalo cego, guiado pelo som do sino daqueles que Jeová Deus coloca em nossas vidas.

Outras vezes, somos o cavalo que guia, ajudando outros a encontrar seu caminho. E assim são os bons amigos. Você não precisa vê-los, mas eles estão lá.

extraido 

terça-feira, 31 de julho de 2012

O BARBEIRO E O CRISTÃO


O BARBEIRO E O CRISTÃO


Um homem foi ao barbeiro para cortar o cabelo como ele sempre fazia. Ele começou a conversar com o barbeiro sobre vários assuntos. Conversa vai, conversa vem, eles começaram a falar sobre Deus. O barbeiro disse:- Eu não acredito que Deus exista como você diz.- Por que você diz isto? - o cliente perguntou.- Bem, é muito simples. Você só precisa sair na rua para ver que Deus não existe.Se Deus existisse, você acha que existiriam tantas pessoas doentes? Existiriam crianças abandonadas?Se Deus existisse, não haveria dor ou sofrimento.Eu não consigo imaginar um Deus que permite todas essas coisas.O cliente pensou por um momento, mas ele não quis dar uma resposta, para prevenir uma discussão. O barbeiro terminou o trabalho e o cliente saiu.Neste momento, ele viu um homem na rua com barba e cabelos longos.Parecia que já fazia um bom tempo que ele não cortava o cabelo ou fazia a barba e ele parecia bem sujo e arrepiado. Então o cliente voltou para a barbearia e disse :- Sabe de uma coisa ? Barbeiros não existem! -Como assim eles não existem? perguntou o barbeiro. -Eu sou um.- Não! - o cliente exclamou. - Eles não existem, pois se eles existissem não haveriam pessoas com barba e cabelos longos como aquele homem que está ali na rua.- Ah, mas barbeiros existem, o que acontece é que as pessoas não me procuram, e isso é uma opção delas.Exatamente! - afirmou o cliente. É justamente por isso que há tanta dor e sofrimento no mundo.Deus existe, o que acontece é que as pessoas não o procuram, pois é uma opção delas. 
 

sábado, 28 de julho de 2012

Por que sou um metodista?

Estive pensando nesta pergunta durante algumas semanas. Diante dos atuais acontecimentos, que vêm de longa data e que não se resume apenas à questão ecumênica, o que me faz prosseguir nos caminhos do metodismo? Bem...teria que retornar ao ano de 1993, ano em que me tornei membro da Igreja Metodista, para responder a essa pergunta e responder a uma outra pergunta: Por que eu desejei ser um metodista?



Naquela noite de quinta-feira de junho de 1993, depois de ouvir um sermão bem elaborado por um leigo, onde pude, mesmo sendo visitante, reconhecer cada parte do sermão e a idéia central do texto, ao som do hino de nº 377 (Confiança em Cristo), senti uma verdadeira paz e uma alegria por estar ali. Era um verdadeiro culto metodista, onde se podia ouvir a oração de um irmão ou irmã de forma nítida, sem gritos e choros juntos. E onde ao final do culto as pessoas se aproximavam de você e desejavam uma boa noite e um "volte sempre que quiser!" E...eu voltei! E fui conhecendo aquela Igreja que alguns evangélicos diziam ser uma Igreja fria ou uma "católica melhorada". Não dei muita atenção, porque aprendi com meus pais que juízo de valores não devem ser considerados e além do mais, eu gosto de ter a minha própria opinião. Tudo que diziam era um amontoado de preconceito!Algo típico da mentalidade evangélica brasileira atual! 


 Desejei ser metodista porque eu via nos cultos uma reverência a Deus que me impressionava! Via alegria, mas também "tudo com ordem e decência!" (I Coríntios 14.40).


 Desejei ser metodista porque a criança tinha seu espaço na vida da Igreja, participando dos sacramentos da Ceia e do Batismo!    
Desejei ser metodista porque era uma Igreja onde a tolerância e o dialogo sobrepunha o sectarismo e as ofensas.
Hoje eu olho a Igreja e me pergunto: Onde está aquela Igreja que conheci? Será que todas aquelas posturas cristãs estavam erradas? Será que eu estou errado em desejar que a Igreja Metodista seja Igreja Metodista?
Onde está a ordem e decência no culto? Deram lugar ao modismo e teologia neo-pentecostal.
Onde está o espaço da criança? Temo que suma em breve, pois têm pastores metodista que já não batizam crianças e nem oferecem Santa Ceia a elas.
Onde está a tolerância e o dialogo? Mataram (ou melhor, anestesiaram) no último Concílio Geral.
Mas por que insisto em ser Metodista? E ainda pastor? 

Porque acredito que a Igreja Metodista é onde Deus deseja que eu esteja...e porque "importa obedecer a Deus do que os homens" (Atos 5.29). E que no fundo, meus colegas pastores e bispos, sabem que o metodismo é bem diferente de como a Igreja Metodista "está" hoje! 
Pr. Antonio Carlos Soares dos Santos.


quinta-feira, 26 de julho de 2012

Ser Feliz.


..A felicidade é uma questão pessoal...'  Richard Bach

Durante um seminário para casais, perguntaram a uma das esposas:
- 'Seu marido lhe faz feliz? Ele lhe faz feliz de verdade?' Neste
momento, o marido levantou seu pescoço, demonstrando total segurança.
Ele sabia que a sua esposa diria que sim, pois ela jamais havia
reclamado de algo durante o casamento. Todavia, sua esposa respondeu
a pergunta com um sonoro 'NÃO', daqueles bem redondos!
 
- 'Não, o meu marido não me faz feliz'! (Neste momento o marido já
procurava a porta de saída mais próxima). 'Meu marido nunca me fez
feliz e não me faz feliz! Eu sou feliz'. E continuou: 'O fato de eu
ser feliz ou não, não depende dele; e sim de mim. Eu sou a única
pessoa da qual depende a minha felicidade. Eu determino ser feliz em
cada situação e em cada momento da minha vida, pois se a minha
felicidade dependesse de alguma pessoa, coisa ou circunstância sobre
a face da Terra, eu estaria com sérios problemas. Tudo o que existe
nesta vida muda constantemente: o ser humano, as riquezas, o meu
corpo, o clima, o meu chefe, os prazeres, os amigos, minha saúde
física e mental. E assim eu poderia citar uma lista interminável. Eu
decido ser feliz! Se tenho hoje minha casa vazia ou cheia:
sou feliz! Se vou sair acompanhada ou sozinha: sou feliz! Se meu
emprego é bem remunerado ou não: eu sou feliz! Sou casada, mas era
feliz quando estava solteira. Eu sou feliz por mim mesma. As demais
coisas, pessoas, momentos ou situações eu chamo de 'experiências' que
podem ou não me proporcionar momentos de alegria e tristeza. Quando
alguém que eu amo morre, eu sou uma pessoa feliz num momento
inevitável de tristeza. Aprendo com as experiências passageiras e
vivo as que são eternas como amar, perdoar, ajudar, compreender,
aceitar, consolar. Há pessoas que dizem:
hoje não posso ser feliz porque estou doente, porque não tenho
dinheiro, porque faz muito calor, porque alguém me insultou, porque
alguém deixou de me amar, porque eu não soube me dar valor, porque
meu marido não é como eu esperava, porque meus filhos não me fazem
felizes, porque meus amigos não me fazem felizes, porque meu emprego
é medíocre e por aí vai. Eu amo meu marido e me sinto amada por ele
desde o namoro e ainda mais depois que nos casamos. Amo a vida que
tenho, mas não porque minha vida é mais fácil do que a dos outros. É
porque eu decidi ser feliz como indivíduo e me responsabilizo por
minha felicidade. Quando eu tiro essa obrigação do meu marido e de
qualquer outra pessoa, deixo-os livres do peso de me carregar nos
ombros. A vida de todos fica muito mais leve. E é dessa forma que
consegui um casamento bem sucedido ao longo de tantos anos. Nunca
deixe nas mãos de ninguém uma responsabilidade tão grande quanto a de
assumir e promover sua felicidade.' SEJA FELIZ, mesmo que faça calor,
mesmo que esteja doente, mesmo que não tenha dinheiro, mesmo que
alguém tenha lhe machucado, mesmo que alguém não lhe ame ou não lhe dê
o devido valor. Peça apenas a Deus que lhe dê serenidade para
aceitar as coisas que você não pode mudar, coragem para modificar
aquelas que podem ser mudadas e sabedoria para conseguir reconhecer a
diferença que existe entre elas. 


http://ilustracoesbiblicas.blogspot.com.br/